Pelo que está nas notícias os livros que o chatgpt diz ter conteúdo sexual estão sendo retirados das bibliotecas escolares. Mas quando se divulga essas listas de livro banido em escolas eu acho é que aumenta a curiosidade das pessoas pra ler, é capaz de mais gente ler o livro banido do que o livro que ficar na biblioteca da escola.
Já desisti no meio de uma graduação, fiquei só trabalhando e depois de uns anos voltei a estudar em outra e me formei. Recentemente voltei de novo num terceiro curso.
Coisas que você precisa considerar: você hoje precisa trabalhar ou tem apoio financeiro de outras pessoas? E se largar o curso e quiser voltar depois, ainda vai ter esse apoio? Porque fazer a faculdade sem trabalhar ou junto com um estágio de 20 horas é muito mais tranquilo do que trabalhando 44h ou mais, e se depois você tiver filhos fica mais difícil ainda de voltar.
Muita gente passou os últimos 15 anos seguindo pessoas no twitter ou instagram e já acostumou com isso, já virou “internet normal” ler posts de desconhecido dizendo que vai fazer pausa pro café. O Mastodon não é o twitter, mas pra quem usava muito o twitter deve ser mais fácil acostumar com o mastodon do que com o Lemmy. E pra quem usava mais o Reddit é ao contrário.
É bom que tenha ferramenta pra todos. Falta a versão fediverso do bate papo uol 👴
No ano passado quando teve uma onda forte de migração do twitter algumas pessoas começaram a organizar listas de usuários por tema, por exemplo “jornalistas”, “biólogos”, “professores”, aí você podia copiar a lista como um CSV, colar no mastodon e seguir em bloco. Depois que você segue um monte de gente sua página inicial fica movimentada e você vai cortando os que não interessam.
Mas eu também prefiro o esquema do lemmy, de fóruns por assunto, nem tenho olhado mais o mastodon.
Já criaram um aplicativo pra fazer download dos livros banidos na sua localização
"For the past two years, book banning has been on the rise in schools and libraries across the US, mainly due to far-right pressure. The bans are pushed either by local actors, like anxious parents and parent-led groups or by politicians through broader state-level laws. A recent PEN America study found that the bans were most prevalent this year in Florida, Texas, Utah, Missouri and South Carolina.
Consistently, these bans target materials written by and about people of color or LGBTQ+ individuals, and even though a 2022 poll found that 70% of parents oppose them, they are continuing at a rapid rate.
Now the Digital Public Library of America (DPLA) is trying to fight back. It recently launched the Banned Book Program, granting free nationwide access to books restricted in schools or libraries.
It functions through GPS-based geo-targeting; by typing in your zip code, you are shown the complete list of titles prohibited in your area. Once you download the Palace e-reader app, these books are available to download."